Adeus queda de pelo. Adeus odores fortes das fezes e gases.

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Dicas para convivência entre cães e crianças

São muitas as vantagens comprovadas cientificamente para crianças que crescem com cães. Desenvolvimento da compaixão, compreensão e respeito pela natureza, são apenas algumas das muitas mais valias desta relação.

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Atualmente, grande parte dos cães são considerados membros da família, conceito que as crianças facilmente entendem. Contudo, os mais novos têm dificuldade em perceber que os cães pertencem a uma espécie diferente, acabando por interagir com eles de igual para igual. Aqui ficam algumas dicas para tornar esta relação mais segura e duradoura.

  • Nunca os deixe sozinhos

A maior parte das crianças interage com os cães da mesma forma que interage com os membros da família, ou seja, através de contactos muito próximos, como beijinhos e abraços. Essa proximidade pode ser intimidante para o cão podendo levar a que este reaja de forma imprevisível.

Por outro lado, as crianças, comparativamente aos adultos comunicam de forma mais barulhenta (choram, gritam, fazem birras). Para os cachorros é difícil interpretar este comportamento, fazendo com que se sintam inseguros e com medo.

  • Amigos amigos, brinquedos à parte

É muito importante sensibilizar a criança para o facto de um cão não ser um brinquedo de peluche. Comportamentos como puxar a cauda ou as orelhas, montar o cão, atirar-lhe objectos ou calcar-lhe as patinhas, não são admissíveis e colocam a criança em risco de ser mordida.

Relativamente à comida sabemos que as crianças tendem a encher os cães de guloseimas. Ensine a criança a dar biscoitos apropriados ou mesmo grãos de ração como snack e não comida que está a comer.

  • Ensine a criança a não se aproximar do cão quando este:
  1. está a comer (comportamento possessivo);
  2. está a dormir (pode assustar-se reagir de forma agressiva);
  3. está doente / magoado / com dores;
  4. tem problemas de visão / audição;
  5. é um cão desconhecido.

Se para nós, adultos, nem sempre é clara a linguagem corporal do nosso patudo, para uma criança, esse mistério é ainda maior. Explique à criança que um cão com a cauda a abanar nem sempre significa que este está contente e que se colocar a cauda entre as pernas é sinal que está assustado, sendo melhor a criança afastar-se.

  • Seja responsável!

Se está a pensar adicionar um membro canino à sua família, seja responsável pois é uma decisão que vai mudar a sua vida para sempre. Informe-se dos cuidados que deve ter e assegure-se de que está à altura da tarefa. Neste artigo pode consultar as raças de cães mais adaptadas a crianças.

Sara Alves

Médica Veterinária de Animais de Companhia

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